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sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Carlos Mesquita e FEMATRO dizem que é urgente subir o preço dos “Chapa 100”







O ministro dos Transportes e Comunicações, Carlos Mesquita, e o vice-presidente da Federação Moçambicana das Associações de Transportes (FEMATRO) reiteraram esta quarta-feira(31) que é urgente a entrada em vigor das novas tarifas do transporte público de passageiros, na cidade e província de Maputo, aprovadas em meados do ano passado.
Discursando durante a cerimónia de recepção do segundo lote, dos 380 autocarros com capacidade para 90 passageiros que vão reforçar a frota operada por privados nos município de Maputo, Matola e Boane, o vice presidente da FEMATRO recordou ao Governo que ao abrigo do memorando assinado em meados de 2017, para a transformação do então subsídio em dinheiro em meios circulantes, ficou acordado que quando os mesmo entrassem em operação iria começar a vigorar a nova tarifa, já acordada entre as partes, de 12 e 15 meticais, contra os actuais 7 e 9 meticais, “por forma a garantir a sustentabilidade financeira para os operadores e beneficiando também os outros operadores não beneficiados no projecto, mas o mesmo não está a acontecer”.


O representante dos operadores privados enfatizou que a demora da entrada em vigor das novas tarifas “nos inquieta sobremaneira e pensamos ser urgente a questão da tarifa para o sucesso da execução do projecto”.
Esta lembrança foi assentida pelo ministro Carlos Mesquita que afirmou ser entendimento do Governo “que para a sustentabilidade e continuidade do investimento na melhoria, modernização da frota de autocarros, alargamento do numero de rotas e uma maior oferta de capacidade e qualidade de serviço, urge fazer a revisão imediata da tarifa em vigor, considerando todos os factores relevantes, sobretudo a acessibilidade do serviço de transporte público para a população de baixa renda”.
No entanto o ministro dos Transportes e Comunicações não indicou nenhuma data concreta para a entrada em vigor das novas tarifas que, para a capital moçambicana, já foram inclusivamente aprovadas em Assembleia Municipal.
JornalVerdade

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